Felicidade! Eis a palavra certa para definir o estado de espírito dos Cristãos! E tal verdade não pode ser negada por ninguém se a vida cristã for vista a partir da perspectiva correta: nossa eleição (1ª. Pe 1.2; 2ª. Cor 2.10-16; Ef 1.3-14 e 17-23).
Em 1ª. Pedro 1. 3-9, o apóstolo Pedro procura nos ensinar que nem mesmo o sofrimento é capaz de destruir a alegria no coração do crente. Sendo ela parte do Fruto do Espírito que os Santifica (Gl 5.22) nada, absolutamente nada, terá força para impor à vida cristã lamentos sem fim. E várias são as razões:
a) Fomos regenerados para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo (v.3);
b) Para uma herança que não pode ser corrompida, manchada, ou mesmo com o tempo perder seu valor (v.4);
c) Somos guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação a ser revelada nos últimos dias (v.5);
d) Fé que não pode ser destruída pelas provações, pois estas são como o fogo que depura o ouro, e não têm o poder de destruir, mas tão somente de tirar dela as impurezas, e torná-la autêntica, aprovada (vv.6-7);
Pedro, assim, nos afirma: vocês renasceram em Cristo para serem felizes, independente das breves provações do presente tempo. Por isto, louvem ao Senhor com intensa alegria, resistindo aos dias maus com confiança em Sua salvação (vv.5-9)! Mas entendam: a promessa é dada aos cristãos, dos quais Cristo é o Senhor, dos quais Deus torna-se Pai (v.3, Jo 1.12;).
Por fim, pergunto: você é feliz? Seu coração está cheio do gozo e da alegria do Senhor? Sua vida é uma celebração contínua a Deus mesmo em meio a lutas?
Que a nossa felicidade no Senhor seja força em meio às adversidades, e louvor, glória e honra a Jesus Cristo, e ao Seu Pai, nosso Pai, amém e amém (v.7)!
Rev. Cleber B. Gouveia
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