Amados e amadas em Cristo Jesus, boa noite! Agora são 21:11 hrs deste rápido mês de janeiro. Acabo de ler o boletim da Catedral Evangélica de São Paulo, no qual fui muito abençoado pela mensagem do Rev. Abival. Por isto, compartilho a mensagem com vocês do falar em Deus:
“Eis que te proponho a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe,
pois, a vida para que vivas tu e a tua semente” (Deuteronômio 30.20)
O texto acima diz a respeito a um momento decisivo na história do povo de Israel, quando Deus coloca diante dele esta dupla opção: vida ou morte, bênção ou maldição. O apelo é para que o povo escolha a vida e seja uma bênção.
A alternativa bênção - maldição corresponde, no hebraico, à expressão baruk - arur. Baruk é bênção. Arur é maldição.
Assim, a nossa vida pode ser baruk ou arur. O jardim é baruk, a serpente é arur. Abel é baruk, Caim é arur. Jacó é baruk. Esaú é arur. Elias é baruk, Jezabel é arur. Davi é baruk, Golias é arur.
Deus quer que a nossa vida seja baruk.
É por isso que no Antigo Testamento a bênção (baruk) constitui-se na categoria bíblica e teológica mais importante. Na verdade, a bênção no Antigo Testamento é o prelúdio da graça no Novo Testamento. Aquilo que se denomina graça no Novo Testamento encontra sua preparação na bênção do Antigo
Testamento.
Assim, em última análise, a bênção na qual serão abençoadas todas as nações da terra é o próprio Messias - Jesus Cristo - “que Deus ressuscitou e enviou para nos abençoar” (Atos 3. 25, 26). Por isso, o Evangelho é a grande oferenda da bênção, da graça, da vida e da salvação. Em Cristo, Deus renova sua proposta de vida ao coração da humanidade e promete abençoá-la. Isso é baruk.
Em nosso mundo dominado pela morte e maldição, é gratificante lembrar a promessa de vida e de bênção feita por Deus.
Com o ano que inicia começamos nova caminhada. Deus quer que ela seja caminhada de vida e de bênção. Mas, o que fazer para que assim seja?
A própria palavra de Deus, no texto de Deuteronômio, nos dá a resposta: “Amando o Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele”.
Rev. Abival Pires da Silveira
Pastor da Catedral Evangélica de São Paulo
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