“Assim agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar”
(João 16.22)
A alegria poder ser efêmera... O autor de Eclesiastes a comparou à bruma matutina (neblina) que nos primeiros raios de sol se dissipa sem deixar vestígio algum...
Alguns há que cansados de esperar por uma alegria duradoura, por terem experimentando tantas doses de efêmeras alegrias, se conformaram com o conceito de que a vida é um contínuo sofrimento. É muito mais fácil mesmo ser tomado pela tristeza do que pela alegria. O apóstolo Paulo escreveu aos Filipenses que “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”. (Fp. 4.11). Paulo nos ensina que se “aprende a viver feliz!”. Ser feliz, portanto, começa com uma decisão e se desenvolve em um aprendizado. Não é necessário aprender a reclamar, lamuriar, remoer o passado, a tristeza... Não! Estas coisas se instalam sem pedir licença. São posseiros de um coração desatento, disperso e vazio! A alegria, contudo, é “fruto do Espírito” (Gl. 5.22). É ainda um mandamento “Alegrai-vos SEMPRE no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp. 4.4).
(João 16.22)
A alegria poder ser efêmera... O autor de Eclesiastes a comparou à bruma matutina (neblina) que nos primeiros raios de sol se dissipa sem deixar vestígio algum...
Alguns há que cansados de esperar por uma alegria duradoura, por terem experimentando tantas doses de efêmeras alegrias, se conformaram com o conceito de que a vida é um contínuo sofrimento. É muito mais fácil mesmo ser tomado pela tristeza do que pela alegria. O apóstolo Paulo escreveu aos Filipenses que “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”. (Fp. 4.11). Paulo nos ensina que se “aprende a viver feliz!”. Ser feliz, portanto, começa com uma decisão e se desenvolve em um aprendizado. Não é necessário aprender a reclamar, lamuriar, remoer o passado, a tristeza... Não! Estas coisas se instalam sem pedir licença. São posseiros de um coração desatento, disperso e vazio! A alegria, contudo, é “fruto do Espírito” (Gl. 5.22). É ainda um mandamento “Alegrai-vos SEMPRE no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp. 4.4).
Atente para estes textos:
“Celebrai com júbilo ao Senhor, todos as terras. Servi ao Senhor com alegria...” (Salmo 100:1,2).
“A esperança dos justos é alegria...” (Provérbios 10:28).
“Os justos, porém, se regozijam, exultam na presença de Deus e folgam de alegria” (Salmo 68:3).
“Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação” (Isaías 12:3).
“Mas regozijem-se todos os que confiam em ti; folguem de júbilo para sempre, porque tu os defendes...” (Salmo 5:11,12).
Jesus diz aos discípulos: “...se me amásseis, alegrar-vos-íeis...” (João 14:28).
O salmista declara “...bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor!” (Salmo 144:15).
“Celebrai com júbilo ao Senhor, todos as terras. Servi ao Senhor com alegria...” (Salmo 100:1,2).
“A esperança dos justos é alegria...” (Provérbios 10:28).
“Os justos, porém, se regozijam, exultam na presença de Deus e folgam de alegria” (Salmo 68:3).
“Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação” (Isaías 12:3).
“Mas regozijem-se todos os que confiam em ti; folguem de júbilo para sempre, porque tu os defendes...” (Salmo 5:11,12).
Jesus diz aos discípulos: “...se me amásseis, alegrar-vos-íeis...” (João 14:28).
O salmista declara “...bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor!” (Salmo 144:15).
Alegria quer dizer “satisfação, felicidade, regozijo de espírito, entusiasmo causado pela esperança.” Regozijo quer dizer “alegria em intensidade máxima, estar intensamente alegre.” Felicidade quer dizer “plena satisfação, prazer abrangente.”
Quantas pessoas você conhece atualmente que têm regozijo de espírito, estão entusiasmados, intensamente alegres, em plena satisfação, experimentando alegria em intensidade máxima?
John Pipper inicia seu livro (Desejando Deus) construindo a filosofia do hedonismo cristão em cinco pressupostos:
1) O desejo de ser feliz é uma experiência humana universal. Esse desejo é bom e não pecaminoso;
2) Nunca devemos negar nem resistir ao nosso desejo de ser felizes. Devemos, pelo contrário, intensificá-lo, buscando aquilo que possa produzir maior satisfação;
3) Só encontramos a felicidade verdadeira e permanente em Deus;
4) A felicidade que encontramos em Deus é plenificada quando compartilhada com outros em amor;
5) À medida que tentamos abandonar nossa busca de prazer e felicidade, desonramos a Deus e fracassamos em amar as pessoas.
1) O desejo de ser feliz é uma experiência humana universal. Esse desejo é bom e não pecaminoso;
2) Nunca devemos negar nem resistir ao nosso desejo de ser felizes. Devemos, pelo contrário, intensificá-lo, buscando aquilo que possa produzir maior satisfação;
3) Só encontramos a felicidade verdadeira e permanente em Deus;
4) A felicidade que encontramos em Deus é plenificada quando compartilhada com outros em amor;
5) À medida que tentamos abandonar nossa busca de prazer e felicidade, desonramos a Deus e fracassamos em amar as pessoas.
Millôr Fernandes afirmou sarcasticamente: "Sinto a sensação cada vez mais inconfortável de ser feliz num mundo em que isso está completamente fora de moda". O mundo busca freneticamente a felicidade, mas acham-se cada vez menos pessoas felizes. Pelo número de antidistônicos vendidos nas farmácias, o que é uma tentativa de baixar o nível de stress e ansiedade da vida, percebe-se que a felicidade não está sendo encontrada.
Por quê? A resposta é simples. Não estamos buscando a felicidade na fonte certa.
Pipper fez uma afirmação ousada em seu livro: "O hedonismo secular busca a felicidade, mas não a busca com todas as forças". Se o fizesse, satisfaria-se em Deus. Na verdade, essa geração garimpa felicidade em minas inviáveis e encontra cascalho. Cava poços para saciar sua sede e bebe águas podres. No afã de ser feliz, acaba ainda mais infeliz.
Estou consciente de que as pessoas encontrarão essa felicidade somente em Deus. PARA DEUS, A ALEGRIA É COISA SÉRIA. Deus se preocupa com sua felicidade, com sua alegria. Jesus morreu para que você eu vivêssemos em qualidade de vida, em vida abundante, em vida feliz!
Rev. Ézio Martins de Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário