20 março 2007

Andamos por fé e não por vista

Autor Desconhecido
Uma vez, um pastor estava percorrendo sua igreja ao meio-dia... ao passar pelo altar decidiu ficar perto para ver quem tinha vindo orar. Nesse momento se abriu a porta. O pastor franziu o rosto ao ver um homem chegando perto pelo corredor: o homem estava sem fazer a barba há vários dias, vestia uma camisa rasgada e tinha seu agasalho tão gasto que as beiradas já tinham começado a desfiar.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, e logo se levantou e saiu.Durante os dias seguintes, o mesmo homem, sempre ao meio-dia, estava na igreja carregando uma maleta... Se ajoelhava brevemente e logo saia de novo.
O pastor, um pouco receoso, começou a suspeitar que se tratasse de um ladrão, razão pela qual um dia se postou na porta da igreja e, quando o homem estava prestes a sair, perguntou-lhe:
- O quê você faz aqui?
O homem disse que trabalhava em uma fábrica a caminho da Igreja e tinha meia hora livre para almoçar e aproveitava esse momento para orar.
- Eu só fico por uns momentos, você sabe, porque a fábrica fica um pouco longe. Por isso eu apenas me ajoelho e digo: "Senhor, só vim novamente para te contar quão feliz me faz quando vem ao meu encontro. Não sei orar muito bem, mas penso em ti todos os dias... Por isso, Senhor, aqui é o João se reportando"
O pastor, sentindo-se um tonto, disse a João que estava tudo bem e que ele seria bem-vindo na igreja quando quisesse.
O pastor se ajoelhou diante do altar, sentiu seu coração ser derretido pelo grande calor do amor e, enquanto suas lágrimas corriam pelas bochechas, em seu coração repetia a oração de João:
- "Senhor, só vim para te contar, quão feliz me faz quando vem ao meu encontro através de meus semelhantes. Não sei orar muito bem, mas penso em ti todos os dias... Por isso, Senhor, aqui sou eu se reportando"
Um certo dia, o pastor reparou que o velho João não tinha vindo. Os dias continuaram a passar sem que João voltasse para orar.Continuava ausente, por isso o pastor começou a ficar preocupado, até que um dia foi à fábrica perguntar por ele; ali lhe informaram que João estava doente, e que mesmo os médicos estando muito preocupados com sua saúde, ainda acreditavam que tinha a possibilidade de sobreviver.
O tempo que João esteve no hospital trouxe muitas mudanças. Ele sorria todo o tempo e sua alegria era contagiosa. A enfermeira chefe não conseguia entender por quê João estava tão feliz, já que nunca havia recebido nem flores, nem cartões, nem visitas.
O pastor se aproximou do leito de João com a enfermeira, e esta lhe disse, enquanto João escutava:
- Nenhum amigo havia vindo visitá-lo, ele não tem a quem recorrer.
Surpreso, o velho João disse com um sorriso:
- A enfermeira está errada... mas ela não pode saber que todos os dias, desde que cheguei aqui, ao meio-dia, um querido amigo meu vem, se senta aqui na cama, me segura as mãos, se inclina sobre mim e diz:
- "João, só vim para te contar, quão feliz me fez desde que encontrei sua amizade e por você ter vindo todos os dias ao meu encontro. Sempre gostei de ouvir tuas orações, Penso em ti a cada dia... Por isso, João, aqui é o Senhor se reportando."

Texto retirado do site http://www.vivavidacomjesus.com/

18 março 2007

Senhor, ensina-nos a orar...

II Congresso de Oração

Senhor, ensina-nos a orar...

“Certo dia Jesus estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus discípulos lhe disse: ‘Senhor, ensina-nos a orar....” (Lucas 11.1)
Quanto mais oramos mais percebemos que não podemos dominar técnicas, pois não se aprende a orar com métodos ou modelos. Quanto mais oramos percebemos que o princípio que envolve a oração não é o dominar, mas o ser dominado. Não é estar no controle, mas ser controlado.
Por isso é preciso desconfiar de toda pessoa que se apresente como portadora de conceitos e métodos de oração. A Bíblia não apresenta métodos ou passos de como orar bem para conseguir os melhores resultados! A oração cristã, aliás, não tem relação alguma com as modernas técnicas da PNL (Programação Neurolinguistica) ou da confissão positiva. O livro dos Salmos, um livro de orações, apresenta-nos a oração como expressão viva de um relacionamento entre aquele que crê (inclusive com as suas crises de fé) e Deus, a fonte de todo bem, a causa e o alvo da oração.
A pobreza da oração em nosso tempo é que a reduzimos aos pedidos e às reivindicações, bem como a um mero ritual de palavras sem sentido e desconexas, resultado de um relacionamento raso ou inexistente com Deus. No primeiro caso, Deus é tão somente um provedor de benesses; no segundo caso, Deus é um mero conceito, ou no máximo um poder que se crê existir, mas com o qual não se mantêm nenhuma relação pessoal.
Haja vista que a oração é relacionamento, oramos bem quando nossa relação com Deus permeia toda nossa vida, e não apenas alguns compartimentos isolados de nossa existência. Tal e qual a amizade, a oração não se constrói com alguns segundos e nem se torna forte com encontros esporádicos e sem interesse pelo outro. Tal e qual a amizade, a oração, com todos os seus efeitos e privilégios, não se prova assim de relance, de passagem. Assim como a amizade, a oração é antes uma condição de vida – de vida constante e persistente– e os seus resultados se vão manifestando com o tempo. A grande dádiva que esperamos na oração é que Deus se dê a Si mesmo, em comunhão conosco. E o mais que Ele der será incidental e secundário.
Por isso, um Congresso de Oração pode ajudar-nos a compreender mais sobre a oração, mas não nos fará melhores oradores. Para aprendermos a orar precisamos sempre e sempre ser como os discípulos aos pés de Jesus, que na proximidade com o Mestre suplicam-Lhe: “Senhor, ensina-nos a orar...”.
No amor dAquele que nos amou primeiro,

Ézio Martins de Lima, pr

16 março 2007

Jesus, Emanuel, o Deus conosco!

Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.”
Mateus 1 – 23.



Nossos dias têm sido dias difíceis. Não posso afirmar se são dias piores que outros de épocas passadas. Não. Mas, penso que têm sido semelhantes aos do tempo de Noé. Dias onde a maldade se múltipla no coração do ser humano (Gênesis 6 a 9). Como Deus prometera não destruir mais a terra com água, quando chove não penso construir uma nova arca, e nem temo um dilúvio como descrito na Bíblia. Entendo, porém, que os dias se findam, e o tempo da volta do Senhor está perto.

Mas, refletindo sobre o tempo presente, contemplamos duas coisas: 1. o ser humano cada vez mais se mostra indiferente para com Deus. Faz as coisas como exposto por Jesus no seu Evangelho: casa-se, dá-se em casamento, mata, rouba, perpetua a injustiça; ou seja, faz coisas comuns ao homem decaído. 2. a sua indiferença para com Deus o está levando cada vez mais à reflexão de que o Senhor não se importa com o que acontece na terra. Dias atrás o Rev. Ezio falou-me de suas conclusões a respeito do Salmo 73, e a mim expôs que o salmista descreve algo parecido: “os ímpios prosperam e aparentemente não ligam para Deus”. Acham que este não conhece o que fazem, e nem tem interesse em julgá-los. Nossa justiça brinca de desejar fazer justiça, contudo, entendo que como no salmo 73 só não seremos frustrados, se esperarmos a Justiça das mãos do Senhor, ainda que use homens e/ou mulheres para isto; tomara sejam estes Sua igreja.

Diante de tudo acima apresentando, e voltando ao texto de Mateus 1, passamos a falar do termo “Emanuel”, o qual quer dizer “Deus conosco”, e denota alguns significados importantes: 1. Deus conosco compreende a idéia de “Deus perto”. Ou seja, por mais que o coração do ser humano esteja sem Deus, e por isto a maldade nele se multiplica, não significa que o mundo, a criação, esteja sem a presença de Deus. Os agentes mais influentes e transformadores desta realidade podem até ignorar, ou tentar não sentir, mas Ele não está longe do que criou, pelo contrario, está perto (Filipenses 4.5). 2. Deus está entre nós. Deus conosco significa isto. A encarnação significou isto. Deus não está somente perto, Ele está entre. Em Jesus Deus esteve entre as pessoas, se misturou na multidão, foi por ela tocada. Não havia seguranças ou mesmo um lugar diferenciado para Ele estar. Sua casa, quando nela esteve, ficou cheia de pessoas, e, no meio destas, as ensinava e as curava (Marcos 2). 3. Deus está com a gente. Deus conosco significa claramente isto. Não há outro significado que não seja “estar ao lado”, “estar junto”. Há muitos que ficam entre, mas não “com”. Há muitos, como a grande maioria dos políticos de nosso país, que estão entre. Há até mesmo alguns pastores os quais estão entre o rebanho, no meio, mas não “com” ele. Disto surge indiferença, pois, apesar de estar entre, não se sente igual. Somente o igual “está com”. Surge o comercio, o apascentar em favor próprio, pois não se “sente com” o rebanho em nenhuma das denotações possíveis desta expressão.

É incrível como Jesus não se fez diferente da humanidade decaída com a qual esteve, ainda que sua humanidade o fosse, pois era semelhante e não igual, principalmente quanto ao aspecto da natureza pecaminosa, pois, como nos diz o texto de Mateus “... pois o que nela se gerou é do Espírito Santo (Mateus 1.20; Filipenses 2.7; Hebreus 2.14-17; ). Ele, a expressão máxima do Pai (João 12.45; 14.9), se identificou como igual, aliás, foi mais longe e, na cruz, demonstrou identificação ao se fazer pior do que todos de seu tempo, e nela morreu. Deus conosco significa, desta forma, “estar com”, “sentir com”, “ser igual com”, “tomar o lugar com”, e até mesmo “tomar o lugar de”, não sendo indiferente, mas fazendo-se próximo.

É interessante notarmos isto, pois Ele poderia ter-nos ignorado. Poderia ter acabado com tudo se simplesmente tivesse dito: “basta”. Poderia não ter-se envolvido. Contudo, seu amor o aproximou de nós, e nos aproximou dEle (Romanos 5; II Coríntios 5.18; Efésios 2.13; Colossenses 1.22). Fez-nos provar de uma vida com os benefícios de sua proximidade, denominada por Ele mesmo como sendo “a vida abundante” (João 10.10). Fez-nos entender que Seu desejo é o de reconciliação, de comunhão, de partilha, de vivência. Trouxe-nos a compreensão da Sua Boa, Perfeita e Agradável vontade pela qual deseja mudar nossa condição de maldição e morte pelo pecado, dando-nos por Sua morte a vida fundamentada na liberdade do Seu amor!

Louvado seja o Senhor Jesus, o Deus conosco! Louvado sejas o Deus Trino nEle revelado! Louvado seja este maravilhoso Deus que por, e em Seu infinito amor, nos leva a uma vida onde a ausência de Deus jamais será sentida, mas Sua presença gozada com alegria e delícias perpétuas (Salmo 16.11)

Cleber B. Gouveia.
Pastor Auxiliar da 1ª IPI do DF.

09 março 2007

"cristianismo água-com-açúcar"

Pois bem, então o ateísmo é simplista. E vou lhes fa­lar de outro ponto de vista igualmente simplista que chamo de "cristianismo água-com-açúcar". De acordo com ele, existe um bom Deus no Céu e tudo o mais vai muito bem, obrigado - o que deixa completamente de lado as doutrinas difíceis e terríveis a respeito do pecado, do inferno, do diabo e da redenção. Os dois pontos de vista são filosofias pueris.
Não convém exigir uma religião simples. Afinal de contas, as coisas no mundo real são complexas. Parecem simples, mas não são. A mesa à qual estou sentado pa­rece simples, mas peça a um cientista que diga do que ela é realmente feita: você ouvirá uma longa história a respeito dos átomos e de como as ondas luminosas refle­tem-se neles e chegam ao nervo óptico, provocando um efeito no cérebro. Assim, o que chamamos de "enxergar a mesa" nos leva a mistérios e complicações aparentemen­te inesgotáveis. Uma criança que faz uma oração infantil é algo singelo. Se você estiver disposto a parar por aí, ótimo. Mas, se você não se contentar com isso (coisa que acontece bastante no mundo moderno) e quiser levar avante o questionamento sobre o que realmente acon­tece, tem de estar preparado para enfrentar dificuldades. Se exigimos algo que vá além da simplicidade, é tolice nos queixarmos de que esse algo a mais não é simples. Com muita freqüência, entretanto, esse procedi­mento tolo é adotado por pessoas que não têm nada de tolas, mas que, consciente ou inconscientemente, que­rem destruir o cristianismo. Essas pessoas apresentam uma versão da religião cristã própria para crianças de seis anos e fazem dela o objeto de seu ataque. Quando tentamos explicar a doutrina cristã tal como é entendida por um adulto instruído, elas se queixam de que estamos dando um nó na cabeça delas, de que tudo o que dize­mos é complicado demais e de que, se Deus realmente existisse, teria feiro a "religião" simples, pois a simplici­dade é bela etc. Esteja sempre em guarda contra este tipo de gente, sujeitos que trocam de argumento a cada minuto e só nos fazem perder tempo. Note o absurdo da idéia de um Deus que "faz uma religião simples": co­mo se a "religião" fosse algo inventado por Deus, e não a sua afirmação de certos fatos inalteráveis a respeito de sua própria natureza.
A experiência me diz que a realidade, além de com­plicada, é quase sempre estranha. Não é precisa, nem óbvia, nem previsível. Por exemplo, quando você des­cobre que a Terra e os outros planetas giram em torno do Sol, pensa naturalmente que todos os planetas de­vem se comportar da mesma maneira, que são separa­dos por distâncias iguais ou distâncias que aumentam proporcionalmente, ou que devem aumentar ou dimi­nuir de tamanho à medida que se afastam do Sol. No en­tanto, não encontramos nem métrica nem método (que possamos compreender) nos tamanhos ou nas distâncias. Além disso, alguns planetas possuem uma lua; outros, quatro; alguns, nenhuma; e um planeta tem um anel.
A realidade, com efeito, é algo que ninguém poderia adivinhar. Este é um dos motivos pelo qual acredito no cristianismo. E uma religião que ninguém poderia adi­vinhar. Se ela nos oferecesse o tipo de universo que es­peraríamos encontrar, eu acharia que ela havia sido in­ventada pelo homem. Porém, a religião cristã não é nada daquilo que esperávamos; apresenta todas as mudanças inesperadas que as coisas reais possuem. Deixemos de lado, portanto, todas as filosofias pueris e suas respostas simplistas. O problema não é nada simples, e a respos­ta tampouco.


C. S. Lewis
(Cristianismo Puro e Simples, p. 19-20)

06 março 2007

Sentir com os que sentem... tornar-se igual...

"...E o segundo é este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses."
Marcos 12. 31
(leia também Lucas 10. 25-37)
Durante esta noite tive um sonho muito louco. Sonhei que era um mendigo, e que passava muito frio. Senti-me ainda só, desprezado, angustiado, sem ninguém que se interessasse em ajudar-me. O engraçado foi quando acordei. Descobri o motivo do sonho: estava realmente com frio pois a coberta que usava havia "misteriosamente" saído de cima de mim...

Após acordar, veio à minha mente o quanto uma situação ruim em grande parte nos incomoda somente quando acontece conosco, ou com alguém a quem amamos.

Em meu sonho o frio sentido foi real, não apenas visualizado no outro. A sensação de incapacidade para transformar minha realidade, de incapacidade para acabar com o meu sofrimento não fora apenas uma crise de consciência, como a sentida quando se olha para um mendigo mas, ao virar a esquina, logo se esquece. A dor da rejeição estava alojada em meu coração, e o sentimento de incompreendido preso ao grito que não ecoava.

Confesso: por mais que fosse só um sonho, n
ão fora uma situação fácil.


Não estou aqui querendo espiritualizar a situação. Sei que meu sonho decorreu do frio que senti pela falta da coberta. Contudo, não pude fugir da imagem dos mendigos que dormem ao relento na porta da Igreja onde pastoreio, ou na porta do colégio onde trabalho. Não pude fugir da cobrança em meu coração da ajuda prometida a um deles, o qual não vejo a dias. Não pude deixar de sentir com eles, de me colocar naquele momento no lugar de cada um deles; dos que conheço pelo menos.

Naquele instante de sobriedade social veio à minha mente: amar ao próximo com a nós mesmo deve me levar a sentir como eles se sentem, da mesma forma como acontecera no sonho. O amor com o qual a mim mesmo amo, e pelo qual entendi ser digno de uma chance melhor, deve ser o mesmo com o qual preciso amar o meu próximo, e vê-lo como digno de situação melhor, e esta decisão levar-me a sentir como ele, colocar-me em seu lugar, e de alguma forma, ajudá-lo a sair de onde está: lugar de sofrimento e desprezo.

É isto o que ocorre na parábola do Samaritano (Lucas 10. 25-37). Ele reconheceu a situação e sentiu a dor da vítima dos bandidos. Se colocou no lugar da pessoa e, porque amou, foi solidário, sem medir esforços ou perdas próprias. Não raciocinou o retorno, a não ser da dignidade e bem estar bem quem ajudava. Esta parábola fala de Deus, da pessoa de Jesus, e deseja levar-nos à compreensão do amor de Deus, revelado em atitudes (benignidade), ensinando claramente ser assim que Deus age em favor de nós: com o amor que aproxima, e se coloca (literalmente) no lugar do que sofre (Romanos 8; 1 Pd 2.24 entre outros textos).

Hoje vi mais uma reportagem sobre a adolescente que morrera ao ser alvejada por uma bala perdida, mais uma. Penso precisarmos sentir a dor da mãe, chorar um choro verdadeiro, e agir com ela e outros em favor da vida. Pois, quem ama sente; quem ama se torna próximo; quem ama toma o lugar do outro; quem ama não é indiferente, mas se faz igual.


Que o Senhor nos ajude. Que o Seu Espírito continue a derramar do Seu amor em nossos corações (Romanos 5.5). Que o Senhor Jesus continue a nos fazer a sentir a realidade do sofrimento, e a sonhar como Deus sonha, agindo com e em favor do próximo, para que a presença do Senhor seja revelada de forma transformadora e consoladora.
Sei que não sou o primeiro nesta fila, e também não serei o último, mas quero não ser mais indiferente, não mais faltar com amor para com o meu semelhante.
Assim sendo, despeço-me no amor daquEle que não se omitiu diante do sofrimento de cada um de nós, mas, amando-nos, sentiu nosso sofrer, e se dispôs a tomar nosso lugar na Cruz.
Cleber B. Gouveia,
Pastor Auxiliar da 1a IPI do Distrito Federal.
Taguatinga, DF.